Amar é necessário. Amar é a cura para muitos males. Amar faz bem, faz crescer, mesmo em meio a dor; aliás, amar dói muitas vezes. Deus sofreu na cruz em amor. Quem tem medo de amar encolhe o amor dentro de si. O verdadeiro amor lança fora o medo, diz o texto bíblico. Ora, medo e amor são coisas antagônicas. Quem ama não tem medo de doar-se. Não tem medo de ser enganado. Quem ama se ama e não se entrega as cafajestagem da existência. O amor não é cego. Há aqueles que amam e porque amam entregam-se. Há aqueles que amam e porque amam cuidam dos frutos do amor, ainda que não seja correspondido. O amor é maduro e liberta o outro. O amor não é paixão, embora possa haver doses de paixão no amor. A paixão é química que aparece e se desvanece com o tempo. O amor é eterno, embora que na conjugalidade precise de nutrição. O amor cura os traumas do medo de amar. Traumas que decorrem de lares por vezes, sem amor. A decisão de amar cabe a nós. O amor gera frutos de bondade e perdoa. O amor nunca é completo em nós, pois, somos inacabados. Deus é amor.
Em amor, leiam e pensem,
Feliz 2013. Prof. José Costa.