Durante vários anos o Império Romano foi alvo de opressões por parte de vários grupos que viviam fora das suas fronteiras. Eram os bárbaros. Assim os latinos chamavam estes povos. Havia os Hunos, os Vândalos, os Visigodos, os Godos, os Alamanos, os Francos, entre outros. Todo indivíduo que vivia fora das fronteiras de Roma era considerado um bárbaro. Eram nômades, vivendo da caça e de saques. Era comum a guera entre eles. Sorrateiramente, eles foram penetrando além das fronteiras do Império. Roma chegou a alistar alguns deles para seu exército. Eram chamados de Confederados. De tal modo que, quando a parte ocidental caiu, no século quinto da era cristã, o Império já estava fragmentado.
O termo bárbaro é genérico, ou seja, refere-se aos grupos como um todo. É um termo altamente preconceituoso. Ora, para os romanos eles eram selvagens sem cultura. Nos dias de hoje, sabemos que a cosa não é bem assim. Com a invasão de Roma por parte deles uma leva de conversão aparentes ocorreram. Posteriormente, reis bárbaros uniram-se ao cristianismo constantiniano, eram bispos ungindo reis e reis indicando bispos. Uma receita para o fortalecimento da estrutura de poder. Em meio a tudo isso houve vozes discordantes.
Para pensar, Prof. José Costa.
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