No final do primeiro século, especificamente no ano de 81 d.c. subiu ao poder Roma o Imperador Domiciano. De fato, seu nome era Flávio Tito Domiciano. Este novo governante romano desatou a perseguição contra os cristãos, depois de um período de relativa paz
Sabemos que Domiciano era amante das glórias romanas, ou seja, ele admirava o poder romano, a sua cultura, os seus deuses, enfim, era um amante da mentalidade romana. Para ele, os cristãos eram um povo amante da ignorância, bárbaros. A perseguição aconteceu por causa de basicamente dois motivos: o primeiro deles era o fato de que este novo Imperador pretendia restaurar as glórias de Roma, seus cultos, suas divindades seus costumes, etc. Além disso, parte desta política consistia na divinização do Imperador, portanto, quem se opusesse a esta mentalidade seria perseguido. Ademais, Domiciano amava a cobrança de impostos. Conforme já vimos, a política romana era a de que o Império precisava dos impostos para manter a ordem. Quando Jerusalém foi destruída por Tito, no ano 70 d.c., Roma passou a exigir que os fundos judaicos que eram enviados a esta cidade, passasse a ser investido em Roma. Judeus não compartilhavam desta ideia, e, como os cristãos e os judeus eram confundidos pelo Império, desatou-se a perseguição.
Domiciano reinou durante sete anos em Roma, e, depois foi assassinado. Os cristão gozaram de um período de paz após sua morte. No seu governo João aparece exilado na ilha de Patmos, conforme vemos no Apocalipse.
Um pouco de História da Igreja. Para Pensar. Prof. José Costa.
Amém meu irmão que Deus te abençoe,Isaías
ResponderExcluirOutros comentários indicam que ele reinou por 14 anos.
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