sábado, 11 de fevereiro de 2017

OTELO( SHAKESPEARE), PARTE VI

   Otelo encontra-se com Desdêmona, cobra-lhe ciúmes. Pede o lenço com bordados de morango, insistentemente. Ela não sabia onde havia perdido, tentou desviar a atenção dele, porém não conseguiu. O ciúme o havia arrebatado, e ela não imagina o porquê. Não suspeitava que Iago tinha engendrado tal artimanha.
     Ao se apartar do marido, resolveu ir dormir. Quem sabe um bom sono no leito nupcial iria revigorar suas forças. De repente, quando o enciumado Otelo chega em casa, ao entrar no quarto, decide matá-la. Beija a sua face. Ela acorda. Ao contemplar seu marido mordendo o lábio inferior, sabe que a coisa tá pra lá de feia. É ciúme, e dos grandes. O general mouro revela claramente que ela deveria está traindo ele com Cássio, ela nega, mas não adianta. OTELO MATA DESDÊMONA SUFOCADA COM UM TRAVESSEIRO. QUE TRAGÉDIA.
    Neste ínterim, chega Cássio, ferido por um homem a quem Iago mandou para o matar, chegam também notícias de que o tal homem foi assassinado pelo vil Iago e no seu bolso bilhetes que comprovavam a revelação das artimanhas do seu assassino. Sabendo de tal verdade, Otelo tira a própria vida. Coube ao seu sucessor, a execução do malvado e psicopático Iago.
    Falando sobre SHAKESPEARE,
    Sobre a alma humana e seus desencontros.
    Prof. José Costa.

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