Quando Hamlet ouviu o espectro do seu pai, que depois despareceu, ficou absolutamente indignado com a situação. Guardou segredo. Contou apenas a Horácio o acontecido. Marcelo também ficou ciente.
Para que ninguém desconfiasse, fingiu - se de doido. Ao ficar sabendo, sua genitora imaginou que era por causa de Ofélia, a filha de Polônio, ministro do rei. Será que teria enlouquecido por causa da sua paixão por ela? Quem sabe.
Neste ínterim, chegou ao palácio certos comediantes a quem Hamlet tanto apreciava. Convence-os a fazer uma interpretação teatral na qual um determinado Luciano deveria matar um rei e toma-lhe o trono. Ademais, casaria também com sua mulher. A peça foi encenada na presença do rei e o mesmo ficou desconcertado. Hamlet não tinha mais dúvida. Ele de fato seria o assassino.
Ao perceber o embaraço, a rainha chamou seu filho para uma conversa, todavia, o astuciosos rei pediu a Polônio o pai de Ofélia, a quem Hamlet tanto amava, que ficasse atrás da cortina para ouvir o colóquio. Tragicamente, Hamlet lançou a espada sobre ele, depois de uma conversa acalorada com a sua mãe. Polônio estava morto. Hamlet pensou que se tratava de Cláudio, que teria se escondido. Ledo engano.
Continua....
Para pensar,
Prof. José Costa.
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