Bonhoeffer lidera um movimento de resistência ao ditador nazista. É a igreja confessante. O estado, dizia ele, era grotesco, o estado tinha negado a si mesmo. A igreja tinha que trabalhar contra o estado quando este torna-se absoluto, era o pensamento do teólogo Dietrich.
A teologia hitlerista era a de que o "REICH" ( império) alemão deveria se basear na "raça pura". Os alemães seriam descendentes, segundo Hitler, dos arianos, um povo de olhos azuis, loiros, altos e fortes. Claro que esta ideia era absurda, não existe "raça superior" do ponto de vista histórico e antropológico. O que existe são povos diferentes, cujo código genético é igual. Não existe o "sangue puro", "sangue azul". Assim como não existe cultura superior a outra. O que de fato existe são culturas diferentes e com tecnologias diferenciadas. Todavia, não existe superioridade de uma cultura sobre a outra, caso contrário, estaremos praticando o ETNOCENTRISMO, isto é, o preconceito cultural.
Nem é preciso dizer que os judeus e eslavos deveriam ficar de fora do plano alemão nazista. E a igreja? como iria se posicionar? veremos adiante.
Para pensar,
Prof. José Costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário