sábado, 10 de agosto de 2013

O IMPERADOR NERO, PARTE DOIS

   Nero desvirginou uma vestal chamada Rúbia, uma profanação religiosa inconcebível. Matinha relações sexuais com homens e mulheres. Nem mulheres casadas ele respeitava. Certa vez, de um modo tirânico e abusivo, castrou o seu amante, Esporo, somente com o intuito perverso de torná-lo sua "mulherzinha" particular. Isto nos conta o historiador Suetônio, historiador romano do segundo século. Algumas vezes vestiu o pobre Esporo de vestes femininas, com o desiderato de transformá - lo em imperatriz. Suetônio nos diz que ele tinha por objetivo ter relações sexuais com sua própria mãe. Segundo testemunhos, diz o historiador romano, quando caminhava com Agripina ( sua genitora), em sua liteira, satisfazia as suas taras sexuais, manchando as suas vestes com sêmen.
     Em relação aos cristãos, ele os acusou de atear fogo em Roma. ( segundo Tácito, outro historiador romano, o incêndio pode ter tido seu início acidentalmente em um depósito de azeite). Como as suspeitas começavam a cair sobre Nero, ele procurou um bode expiatório, os cristãos, e impôs um decreto de perseguição que perduraria por mais de dois séculos.
     Eis um depoimento de Tácito :"...Vestiu-os em peles de animais para que os cachorros os matassem a dentadas..."
      Para pensar,   
      Prof. José costa.

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