A partir do século XVI, com a colonização, o objetivo era a implantação de vilas, núcleos coloniais, etc. Igreja e Estado andavam juntos nesta empreitada.
Para a igreja, era necessário o casamento para a procriação. O amor não era o mais importante. O que de fato importava era o procriar. Enchei e multiplicai a terra, era a justificativa ideológica para tal empreitada. O controle na vida dos casais era enorme. A vigilância severa. A privacidade praticamente não existia. Estado e igreja controlavam tudo, nos mínimos detalhes. Conforme disse certo pensador : " todo sexo é político". Bem, eu não diria que todo sexo é político, mas, que ele serve como meio de dominação e de controle, muitas vezes. No período colonial não era diferente. Em uma sociedade marcada pelo patriarcalismo o marido era o dono da mulher, literalmente falando. Com as bênçãos da igreja. Que desastre.
Para pensar,
Prof. José Costa.
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