Sardes é a quinta igreja para onde João escreve. Esta era uma cidade que possuía um passado glorioso. Tinha sido a capital do império da Lídia, na antiguidade. Era considerada uma cidade inexpugnável, tão impenetrável que, cochilando na vigilância, foi invadida por romanos e por gregos.
Na época de João, final do século primeiro, era uma colônia romana. Também produzia tintura de lã. Sardes respirava o ar das lembranças do passado, das glórias passadas. vivia das aparências.
A advertência principal para esta igreja era a de que ela tinha nome de que vivia, porém, estava morta. Na verdade, sardes respirava isto: aparência, estampa, fachada.
Que advertência espetacular de Jesus, como não contextualizar esta advertência com os dias atuais? dias de confrarias religiosas, que , falam o nome de Jesus, porém, vivem de legalismos, de estampas, de fachadas. de pseudo- santidades, de farisaísmos, de piedades exteriotipadas, de formalismos, de cosméticos de santidades, de santidades externas que não correspondem ao coração. De um orgulho moral, de etnocentrismos, de julgamentos e de ar superioridaedes. SARDES CONTINUA ENTRE NÓS. O ESPÍRITO DE SARDES ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA.
PARA PENSAR.
PROF.JOSÉ COSTA.
ok,gostei muito,parabéns :^)
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