domingo, 5 de novembro de 2017

HAMLET, O TRÁGICO DESFECHO


   Hamlet ouviu o irmão de sua amada, Laertes, chorando de forma abundante diante do seu ataúde. Descobriu assim que tratava-se de sua amada Ofélia. Desesperado, lança-se ao caixão, juntamente com Laertes, que ao vê - lo, ficou indignado. Ora, ele (Hamlet) era o responsável pela morte de seu pai e de sua irmã.
   O pérfido Cláudio, aproveitando a situação, de modo sutil e ardiloso, tentou marcar um duelo entre ambos, simulando uma trégua, ou amizade. No entanto a ponta da espada de Laertes estava embebida com veneno. Quando a esgrima começa, Laertes, depois de um certo tempo, fere o príncipe de maneira mortal, porém Hamlet consegue tomar a sua espada e também o fere. Neste intervalo de tempo, a rainha Gertrudes aparece gritando de modo desesperado. Estava envenenada. Acontece que Cláudio tinha preparado, de modo pérfido, uma bebida envenenada para Hamlet, caso ele conseguisse escapar da artimanha. Tragédia. A rainha bebeu enganada. Consciente ainda, Laertes delatou o rei pérfido, contando todo o plano, antes de morrer, pediu perdão ao amigo. Hamlet, ainda com forças, consegue ferir Cláudio com a espada envenenada. Horácio, que assistia a tudo, ouviu de Hamlet o pedido de contar a história para a posteridade. Ora, este Horácio era aquele amigo leal do nobre príncipe, e que montava guarda no palácio, foi a ele a quem Hamlet falou certa vez:" Existe coisas entre o céu e a terra do que sonha a tua vã filosofia, Horácio".
   Falando sobre Shakespeare e a alma humana e seus desencontros, 
      Para pensar,
      Prof. José Costa.

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