domingo, 29 de janeiro de 2017

OTELO (SHAKESPEARE) PARTE TRÊS

   Iago odiava Otelo, odiava Cássio e também odiava Desdêmona. Era um ser psicopático e ardiloso. Ora, quando O mouro promoveu Cássio ao posto de tenente, foi para Iago, este vil e perverso militar, uma afronta. Iago achava que a promoção deveria ser dele, e não de Cássio, e que portanto ele foi ofendido. Começa uma trama para depor o novo tenente e desgraçar a vida do General Otelo.
   O pérfido Iago engendrou uma armadilha para solapar a vida dos seus desafetos. Queria ele infundir em Otelo o ciúme em relação a Desdêmona. Paciente, sorrateiro como um diabo, dá início ao projeto perverso.
  Certa noite, Cássio estava no comando da guarda. Era dele a incumbência de evitar que os soldados exagerassem na bebida, a fim de evitar confusões. Aparentando amizade, Iago incita ao jovem Tenente a beber mais e mais, curiosamente, Cássio sendo incentivado por ele por meio de sua lábia sedutora, vai aos poucos exagerando e exagerando. Copo vai, copo vem, e ele embriaga-se. Falta grave para quem estava no comando da guarda. Em coluio com Iago, um certo Montano o induz a briga. Cássio, privado da lucidez pelo excesso de álcool, o fere. Otelo descobre ...
   Continua,
   Prof. José Costa.

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