domingo, 6 de novembro de 2016

BONHOEFFER, O PRINCÍPIO FUHRER E A TEOLOGIA NAZISTA, PARTE DOIS.

   Para Hitler, a igreja poderia servir ao seu projeto expansionista, ao seu projeto ditatorial, ao seu projeto nazista. Inteligente, não queria simplesmente destruir a igreja, mas incorporá-la ao seu ideal.
     O nazismo teve a sua própria teologia. Hitler interpretou textos bíblicos segundo a sua conveniência. Segundo a teologia nazista,os Evangelhos mostra Jesus "detonando" os fariseus e escribas. Ora, eles eram judeus. Logo, Jesus era antissemita. Absurdo mas é verdade. Pasmem. Chegaram até dizer que o Cristo não era judeu. Até onde vai a cara de pau e insensatez humana.
  Bonhoeffer articulou, junto com Bart, a igreja confessante. Seria uma parte da igreja que não se curvaria aos domínios nazista. Formulou a "DECLARAÇÃO DE BARMEN", UM DOCUMENTO DE CONFISSÃO DO VERDADEIRO EVANGELHO, SEM CORRUPÇÃO. Colocarei uma parte desta confissão na próxima vez.
     Para pensar,
     Prof. José Costa.

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