Para Dietrich Bonhoeffer unir -se ao nazismo era suicídio, traição. Era deixar de lado a palavra. Quando perguntaram a ele sobre a possibilidade de mudar tudo por dentro, ele disse:" de nada adianta tomar o trem errado e andar no sentido contrário." para ele não podia haver casamento com o arianismo. Era covardia. Foi fundada a liga de emergência dos pastores, o germe da igreja confessante, que iria surgir em 1934. Um dos líderes era o Karl Barth. O outro era Dietrich. Surgiu a declaração de Barmen, um manifesto de oposição a teologia nazista e a igreja oficial. Barth chegou era um teólogo suíço de grande responsabilidade com a palavra.
Prof. José Costa.
Para pensar.
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