domingo, 19 de agosto de 2012

O MAU, O MAL, A ESSÊNCIA E A CONSEQUÊNCIA.

      Durante a História da Filosofia, da teologia, da psicologia e de tantas outras ciências, a origem de mau sempre foi objeto de debate. Não existe consenso até hoje sobre o assunto. Ora, quero a princípio, salientar os conceitos de mau e de mal. O mal é uma consequência do mau, logo, o mau designa uma essência perversa, má ( desculpe a redundância). Assim como o bem designa uma consequência de algo que é bom; a bondade, pois, é essência, surge na subjetividade, aliás, a verdadeira bondade, visto que no mundo caído certas manifestações de "bondade" tem na sua essência a maldade ( ou será Maudade?rsssss). O mal é objetividade, é algo externo, visível, algo que se contempla, no entanto, certos males tem verdadeiros efeitos terapêuticos, muitas vezes, para o ser. Do ponto de vista da língua portuguesa, mal é contrário de bem e mau contrário de bom. Do ponto de vista metafísico são conceitos que andam intrinsecamente ligados, porém, neste mundo, podem relativizar-se, pois, nossa visão é em parte. No entanto, mau é mau na essência, mesmo quando vem travestido de bem. E bem é bem na essência, ainda que venha travestido de mau.
         O MAU, A MEU VER, É UM DESVIO DO BEM, LOGO, NÃO FOI CRIADO E SIM CORROMPIDO, É UM PRODUTO DE UMA SUBSTÂNCIA CRIADA QUE VEIO A DESVIAR-SE, PERVERTER-SE.
            PARA PENSAR , PROF. JOSÉ COSTA.

Um comentário:

  1. Amei a dissertaçao sobre o assunto! Coisa que tem mexido com cabeça de muita gente , mas se esclarece com esta simplicidade!
    Feliz por ver que o meu pensamento sobre o tema não é único é o mesmo do autor!

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