Sendo fundamento de todas as virtudes, o amor é eterno, imparcial, doador, não interesseiro, não egoísta, inclusivo, perdoador, não vingativo, libertador, não ciumento, acolhedor, espontâneo.
Ele é capaz de ser cheio de misericórdia, em meio a mundo perverso, porém, não é cego, não é ingênuo, não é banal, escolhe sempre os melhores meios,faz opção pela vida, por aquilo que é bom, salutar, não escolhe a existência como via da vida, escolhe antes a vida como meio de existência; não é banal.
O amor é capaz de espontaneidade.
O amor é capaz de fidelidade.
O amor é capaz de renúncias que faz bem.
O amor ama o objeto e o sujeito, aliás só amando o sujeito se ama o objeto.
O amor tudo cura.
O amor tudo espera.
O amor é.
Prof. José Costa.
Em amor.
Para amar, ou melhor, para pensar.
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