O sacrifício da vida da mãe é o preço que tem que ser pago para que o filho não vá para o inferno, sendo batizado antes de morrer , logo após nascer, mesmo com o risco de morte da mãe. Este foi o ensinamento da teologia moral da igreja durante séculos, baseado em Agostinho, um dos pais da igreja no quarto século. Este ensinamento vigorou principalmente na Alemanha.
Com esta teologia moral, ou melhor , moralista, podemos analisar como o Deus de Agostinho era apequenado e mesquinho. Um Deus que condena a criança ao inferno por causa da ausência de batismo.Pura Religião e nenhum Evangelho.
Por trás de toda esta discussão sobre abortar ou não o feto anencéfalo está a teologia perversa de Agostinho, ainda que não se diga abertamente. Mentes pedradas oficina do diabo.
Pense Nisso
Prof. José Costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário